segunda-feira, 21 de março de 2011

C.F.A

"Estar fora da roda é segurar nenhuma,n querer nd.Feito eu:n seguro picas,n quero ngm.Nem vc.Quero n boy.Se eu quiser,posso ter.Afinal,trata-se apenas de um cheque a menos no talão,mais barato que um par de sapatos.Mas eu quero mais é aquilo que não posso comprar.Nem é você que eu espero,ja te falei.Aquele um vai entrar um dia talvez por essa mesma porta,sem avisar.Diferente dessa gnt td vestida
*de preto e de cabelo arrepiadinho.Se quiser eu piro, e imagino ele de capa gabardine e chapéu molhado,barba de dois dias,cigarro no canto da boca,bem noir.Mas isso é filme,ele não.Ele é de um jeito q ainda n sei ,pq nem vi.Vai olhar direto para mim.Ele vai sentar na minha mesa,me olhar no olho,pegar minhamão,encostarseu joelho quente na minha coxa fria e dizer:Vem comigo.é por ele que eu venho
*aqui boy,quase td noite.Não por vc,por outros como vc.Para ele me guardo.Ria de mim,mas estou aqui parada,bêbada,pateta e ridícula,só porque no meio desse lixo td procuro O Verdadeiro Amor.Cuidado cmg:um dia encontro" -Caio F

domingo, 13 de março de 2011

Água demais.


Tinha muita água pela frente, a insegurança; covardia e tudo isso tomava conta dos navegantes.Eu acreditei até o ultimo segundo antes do Adeus, era como se eu visse tudo inudado e eu ainda estava seca, meus olhos secos e minha pele quente, as mãos suavam e eu paralizada, inacreditavelmente eu via tudo inudar.
A dor invadia minha alma, era tão bonito aquela imagem antes, e agora toda essa coisa que eu não acho palavras para descrever o que realmente vejo, só sei que doi como nunca doeu antes.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Respirar.

"Acreditado ao amor que lhe dou"
E acabou mais uma vez, vão se passar quantos anos dessa vez ?
Eu jurei não cantar meu canto alegre e suave pra ti, saberia que ia ser em vão, inevitavelmente ouvi a voz do coração e assim o som saía devagar sem restrições .
Revelando em cada gesto e em cada olhar, cada palavra que busquei aqui dentro de mim desvendar da minha maneira e como uma forma de consolo, cruelmente eu me mantenho seca e racional nessas horas, para me dá conta da tua covardia e tentar entender que teu medo e tuas vontades não correspodem ao amor que tu declarou sem saber o significado do mesmo. Mas será que vai ser sempre assim ?, a mim não importa mais, prometi remar até o fim, mas também me prometeste remar junto, falei que sozinha não ia conseguir e tu me abandonou De novo. Acredito que nunca entraste nesse barco comigo, eu imaginei coisas e edealizei tua presença e assim foi, a culpa não foi sua, me submeto a qualquer tipo de culpa e me declaro culpada por tudo que foi dito ou vivido nesse reencontro, foi como eu sonhei e isso resume, um sonho que acabou pra sempre.
E como diz o cazuza:"pra que mentir, fingir que perduou", isso ainda vai levar um tempo.